No início deste ano observei com uma clareza aguda o quanto as forças do inconsciente coletivo determinam os destinos da humanidade. Tivemos um diálogo. Essas forças obscuras decretavam que eu não podia nada contra elas. Muito bem, assim é. - respondi-lhes. - Não posso nada contra vocês, mas quero conhecer-vos até às entranhas!
Era um desejo feroz de penetrar com a luz da consciência cada recanto obscuro do inconsciente coletivo. E depois queria subir a um palco, como num teatro, para mostrar isso ao mundo e assim ajudar a aliviar a dor. Eu queria subir ao palco do Teatro Global, do cenário que nos engloba a todos.
Mas isso lá é coisa para se fazer sozinho! Então desafiei colegas que comigo estudam Process Work e começamos esta viagem em conjunto. "Essa é uma ideia tão louca, que eu tenho que experimentar." - disseram-me. Vale a pena ter amigos assim! :)
Hoje somos apaixonados pelo que fazemos. Subimos a "palco" com tudo o que está vivo em nós e no campo entre nós e entramos mais nessa experiência. Trabalhamos de forma não-local nos níveis simbólico, energético e somático trazendo informação com múltiplos significados... e divertindo-nos muito pelo caminho.
Se a mente de quem assiste conseguir relaxar e tolerar o aparente caos e falta de lógica, a pessoa irá beneficiar-se do influxo energético gerado pelo processo e colher sabedoria e insights relevantes para o seu momento de vida. E cuidado, porque a magia pode acontecer!
A 11 de Setembro fazemos a nossa primeira sessão aberta ao público. Vens? Se as minhas palavras foram confusas e não se percebe muito bem o que é isso do Teatro Global... não faz mal, anda na mesma! Com um pouco de espírito de aventura, podemos viver algo especial em conjunto.
Equipa: Alda Albuquerque, Andrea Rocha, Cristina Coutinho, Elsa Brito, Luisa Oliveira, Luiza Helena, Teresa Aguiar, Yorgos Aenos
Cristina Coutinho